terça-feira, 6 de setembro de 2011

Preconceito covarde


Ó preconceito covarde
Porque não consegues parar de ofender?
E ao invés disso vai fazer
A tristeza de alguém desaparecer

Ó preconceito covarde
Porque só sabes fazer o mal?
Porque só sabes viver magoando?
Porque adoras ver alguém chorando?

Ó preconceito covarde
Que adora das diferenças se aproveitar
Para conseguir aos outros descriminar
Provocando alguém, ao ponto de vê-lo chorar.

Ó preconceito covarde
Que não perde a opotunidade de esta ofendendo
E vive aos outros desmerecendo
Porque adora ver alguém sofrendo

Ó preconceito covarde
Será que algum dia tu irá acabar?
E nunca mas ira perturbar
A vida de alguém que vive a sonhar

A sonhar com um mundo capaz
Onde o preconceito não exista jamais
Onde a população deseje sempre mais
Viver em um ambiente de paz
                                      Autora: Natália Emília

Minha querida amiga


De repente Perla passou
De uma estranha para uma amiga
Uma pessoa muito querida
E importante em minha vida

Foi se tornando do nada
Uma pessoa de confiança
Fazemos juntas cada besteira
Que voltamos a ser criança

Mas, às vezes, o lado jovem
Fala alto até demais
Aí começam os babados
E vão ficando mais legais

Que as conversinhas bobas
Que a gente sempre tem
Que nos fazem sorrir muito
E nos divertem também

Aí o papo fica sério
E ela um conselho quer
Vou tentando imaginar
O que fazer para seu problema solucionar

Vou dando uma de vidente
Querendo adivinhar
Tomando muito cuidado para conseguir acerta
O que com essa garota provavelmente acontecerá

Por isso tem uma coisa
Que quero muito falar
Você é uma amiga
Que sempre irei amar

Nossa amizade é assim:
Um amor que nunca morrerá
Pois eu posso dizer bem alto
Nela poso confiar

Se um dia por acaso,
À distancia nos separar
Saiba sempre de uma coisa
Sempre de ti irei lembrar

                                               Autora: Natália Emília