Ó preconceito covarde
Porque não consegues parar de ofender?
E ao invés disso vai fazer
A tristeza de alguém desaparecer
Ó preconceito covarde
Porque só sabes fazer o mal?
Porque só sabes viver magoando?
Porque adoras ver alguém chorando?
Ó preconceito covarde
Que adora das diferenças se aproveitar
Para conseguir aos outros descriminar
Provocando alguém, ao ponto de vê-lo chorar.
Ó preconceito covarde
Que não perde a opotunidade de esta ofendendo
E vive aos outros desmerecendo
Porque adora ver alguém sofrendo
Ó preconceito covarde
Será que algum dia tu irá acabar?
E nunca mas ira perturbar
A vida de alguém que vive a sonhar
A sonhar com um mundo capaz
Onde o preconceito não exista jamais
Onde a população deseje sempre mais
Viver em um ambiente de paz
Autora: Natália Emília
Olá Natália!
ResponderExcluirJá algum tempo que estou para fazer um comentário, mas estive à espera que me ocorresse algo de muito especial para te dizer. Não sei o que dizer a respeito das tuas poesias. Posso dizer que são simplesmente magnificas. Expressas os sentimentos de uma maneira brutal. Gosto imenso da tua escrita, das tuas palavras. Mas o poema que mais me chamou à atenção foi mesmo o do "Papai...", foi um poema que me marcou por completo. Consigo identificar nos teus poemas alguma mágoa, tristeza, mas um enorme carinho por os escreveres.
Tenho a dar-te os maiores parabéns por este teu talento impressionante. Espero que continues e que consigas concretizar tudo aquilo que mais desejas.
P.S: Será que te posso perguntar quantos anos tens?
Um enorme abraço para ti,
Ana (Palavras escritas ao acaso)
Obrigado Ana,
ResponderExcluirFico muito feliz por saber que você gosta das minhas poesias,e que entende a forma pela qual expresso meus sentimentos nelas.
P.S: Tenho 16 anos
Bjss...
Oh Natália, não tens nada que agradecer. Apenas disse o que penso acerca dos teus poemas. Muita força para alcançares os teus objetivos.
ResponderExcluirP.S: Okay, obrigada. Eu tenho 14 anos. =)
Um forte abraço.